Tentam me convencer que preciso de muitas coisas para ser feliz. Eu discordo, penso que a única coisa realmente necessária é a boa relação consigo mesmo e com os outros. De início, parece pouco. Contudo se reflectirmos mais sobre isso, veremos que pode ser simplesmente complicado.
É uma teoria. Portanto eu só a comprovarei de fato, segundo o método científico, se realmente abandonar os confortos que tenho em casa e vivenciar essa experiência sem excessos.
Primeiramente eu deveria trabalhar de alguma forma para me sustentar (o que nem isso eu faço pelo fato de ainda viver às custas dos meus pais). Afinal, tenho necessidades como qualquer outro ser humano e não gosto da idéia de viver de doações.
Depois, seria nescessário desenvolver aquela relação boa comigo mesmo (que no meu caso ainda é uma relação intrincada, cheia de traumas e complexos da infância e adolescência). Como posso conviver bem com todas as outras pessoas? Não preciso nem dizer o quanto isso é complicado, digo até impossível, se eu ainda nem conquistei um relacionamento saudável com o meu próprio eu.
Talvez apenas Buda, Jesus e outros poucos tenham vivenciado essa "verdadeira felicidade".
Esse ideal parece distante e utópico, mas eu só saberei se é possível alcançá-lo se tentar, dar início à essa árdua caminhada em busca de respostas. Descobrir quem eu realmente sou, de onde vim e para onde vou.
Começo essa jornada aqui e agora, do jeito que eu puder, fazendo o que estiver ao meu alcance. É isso que os idealistas fazem, correm atráz de um sonho.
Fico imaginando o dia em que realizaria essa proeza, se eu o fizer. Porque você sabe, as coisas mudam, meus valores podem mudar, assim como minhas metas. Mas talvez eu consiga, ou você, quem sabe?
Erik Schnabel
É uma teoria. Portanto eu só a comprovarei de fato, segundo o método científico, se realmente abandonar os confortos que tenho em casa e vivenciar essa experiência sem excessos.
Primeiramente eu deveria trabalhar de alguma forma para me sustentar (o que nem isso eu faço pelo fato de ainda viver às custas dos meus pais). Afinal, tenho necessidades como qualquer outro ser humano e não gosto da idéia de viver de doações.
Depois, seria nescessário desenvolver aquela relação boa comigo mesmo (que no meu caso ainda é uma relação intrincada, cheia de traumas e complexos da infância e adolescência). Como posso conviver bem com todas as outras pessoas? Não preciso nem dizer o quanto isso é complicado, digo até impossível, se eu ainda nem conquistei um relacionamento saudável com o meu próprio eu.
Talvez apenas Buda, Jesus e outros poucos tenham vivenciado essa "verdadeira felicidade".
Esse ideal parece distante e utópico, mas eu só saberei se é possível alcançá-lo se tentar, dar início à essa árdua caminhada em busca de respostas. Descobrir quem eu realmente sou, de onde vim e para onde vou.
Começo essa jornada aqui e agora, do jeito que eu puder, fazendo o que estiver ao meu alcance. É isso que os idealistas fazem, correm atráz de um sonho.
Fico imaginando o dia em que realizaria essa proeza, se eu o fizer. Porque você sabe, as coisas mudam, meus valores podem mudar, assim como minhas metas. Mas talvez eu consiga, ou você, quem sabe?
Erik Schnabel